Vinho e Exercícios Físicos

Certa vez me perguntaram se realmente era verdade que vinho fazia tão bem a saúde e chegaram a discutir sobre ser igual a uma hora de caminhada, pedalada, academia! Será verdade?

É de conhecimento da maioria que vinho faz bem, bem ao coração, bem aos rins, bem nas comemorações e datas especiais, enfim, bem a saúde!
Sobretudo, vamos à busca de mais uma descoberta, esta em questão realizada por cientistas da Universidade de Alberta no Canadá mostrou que uma taça de vinho tinto “equivale” à uma hora de atividades físicas.
O conteúdo da pesquisa teve como resultado divulgado que o vinho tinto é tão “saudável” quanto fazer uma hora de exercícios.

Isso devido a substância presente na bebida, resveratrol, que fortalece e melhora as funções cardíacas, teoricamente trabalhando no corpo humano da mesma forma que exercícios em uma academia.

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Jason Dyke (diretor da pesquisa), disse que agora as pessoas que não podem ir à academia já podem “manter” a forma utilizando o vinho. O vinho aumenta a frequência cardíaca e o resveratrol fortalece o coração, além de regular os níveis de açúcar no sangue.
Os estudos também mostraram que as pessoas que tomam uma taça de vinho por dia são menos propensas ao desenvolvimento de demência e câncer.

Neste artigo não incentivamos a não realização de exercícios físicos em virtude dos benefícios do vinho. Jamais substitua exercícios físicos por vinho!

Faça exercícios físicos regularmente e mantenha as garrafas para celebrar a momentos de saúde com moderação!

Em breve escreveremos uma matéria sobre o “resveratrol”, acompanhe!

“A cada taça levantada, Saúde desejada!”
Raphael Luchiari

Fonte: huffingtonpost

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Brasil

Muito mais que futebol e carnaval, o Brasil conta com conceituados produtores de vinhos brancos e tintos, além de espumantes esplêndidos pontuados em todo o mundo!

Não se iluda com importados, nem todos atendem no quesito qualidade e ainda muitos deles estão em prateleiras de supermercados, sem armazenamento correto e climatização ideal.

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Brasil

“A cada taça levantada, Saúde desejada”
Raphael Luchiari
Sommelier

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Vinho faz bem aos rins

Vinho serve para uma porção de coisas: prolonga a juventude, deixa o casamento (e a vida) mais feliz. Mas isso tudo a gente já sabia!

Agora a ciência veio com outra novidade: Vinho faz bem aos rins.

É o que garante um estudo feito por pesquisadores da Universidade do Colorado-Denver. Eles analisaram a saúde de quase 6 mil indivíduos e o consumo de vinho de cada um. Pouco mais de 1 mil dos participantes tinham uma doença crônica nos rins.

E eles concluíram que o consumo moderado de vinho mantem os rins saudáveis e protege o coração. Segundo a pesquisa, entre as pessoas que tomam pelo menos uma taça por dia, a prevalência de doenças crônicas nos rins era 37% menor do que entre os que não tomam nada da bebida. Os fãs de vinho também diminuíam em 29% os riscos de ter problemas cardíacos.

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crédito da foto: flickr.com/jenny-pics

Mas antes de você sair por aí bebendo todo o vinho do mundo não se esqueça: os benefícios só valem para o consumo MODERADO.

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Vinho faz bem aos rins

“A cada taça levantada, Saúde desejada”
Raphael Luchiari
Sommelier

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Vinho aguça apetite sexual da mulher

Não há dúvidas de que o vinho exerce um domínio magnífico sobre as pessoas. Ele libera todos dos “constrangimentos” adquiridos com a educação, os fazem agir como realmente são tornando cada indivíduo único e original. Mas os poderes do vinho não param por ai. Apenas dois copos de vinho tinto por dia podem fazer maravilhas pela vida sexual feminina.

942575_419877064777928_287033400_nSegundo uma pesquisa realizada pela universidade de Florença, na Itália, apenas algumas taças de vinho tinto podem deixar as mulheres mais “soltinhas”, com a libido à flor da pele. O estudo aconteceu com 798 mulheres que responderam perguntas ligadas à sua sexualidade. Elas foram divididas em três grupos: um grupo consumia uma ou duas taças de vinho tinto por dia, outro grupo era composto por mulheres que ingeriam menos de uma taça de qualquer vinho por dia e o ultimo não consumia nenhuma dose de vinho tinto.

De acordo com os pesquisadores italianos, de fato ficou comprovado que o nível de desejo sexual feminino aumenta quando ela ingere vinho tinto. O estudo descreve que foram encontrados componentes químicos no vinho tinto que fazem a circulação sanguínea aumentar, estimulando as funções sexuais. Porém, os cientistas afirmaram que a qualidade do sexo não apresentou mudança significativa. Mas já é um bom começo.

Portanto, já tem bons motivos para começar a olhar o vinho de outra forma.

“A cada taça levantada, Saúde desejada”
Raphael Luchiari
Sommelier

#Sommelier

 

 

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Dicas como aproveitar o máximo

Avaliação Visual:
Avalie o vinho contra a luz ou contra um guardanapo branco e observe a sua limpidez, seu brilho, sua transparência, sua cor. Verifique seu aspecto.

wine-color-chart1Avaliação Aromática:
Cheire profundamente o vinho ainda em repouso no copo. Procure descobrir os diferentes aromas. Estes são os aromas primários, ou seja; derivados do tipo da uva. Depois parta para os aromas secundários e terciários, aqueles que se formam durante e após a fermentação. Você poderá sentí-los se agitar o copo com movimentos giratórios rápidos e cheirá-lo novamente.

Avaliação Gustativa e Tátil:
Ponha um bom gole de vinho na boca por uns 8 ou 12 segundos e perceba as diverssas sensações de paladar que podem surgir e avalie seu “corpo “.

Nosso paladar, bastante inferior ao nosso olfato, está na língua. Sentimos quatro classes de gostos: Doces (ponta da língua), Acidez (laterais da língua), o Salgado (meio da língua) e o Amargo (fundo da língua). E consequentemente as misturas deles.

O que não é bom com o vinho…
Assim como o melhor vinho é aquele que você mais gosta, a melhor combinação também. Por tanto experimente sempre. Porém, sempre é bom observar algumas “regras”:

– Limão e vinagre são muito ácidos e agridem as papilas gustativas, anulando assim a avaliação que teríamos do vinho. Portanto, vinho com saladas não é lá uma boa pedida.

– Vegetais crus também não são receptivos ao vinho.

– Alho e cebolinha dificultam o paladar em função dos ácidos e doces simultâneos, direção oposta à dos vinhos. Alho frito demais, também interfere no paladar, principalmente dos tintos.

– Mais de dez condimentos diferentes se juntam para se fazer o “Curry”, que tem paladar muito acentuado, tornando-se assim um inimigo da boa degustação de um vinho.

– No caso das sobremesas os inimigos da degustação são as saladas de fruta, pelo excesso de acidez, os doces com bebidas, ou os muito açucardos que deixam ácidos os vinhos de sobremesa e os sorvetes que acabam por anestesiar as papilas. As sobremesas com chocolate predominante devem ser acompanhados por um Porto ou por um Banyuls.

De qualquer forma, lembre-se sempre que a escolha do vinho deve procurar harmonizar o conjunto degustativo, tornando o alimento completo. E vá experimentando. Nada melhor do que isso…

Precisamos aprender a treinar nosso olfato.
Os aromas são grande parte do prazer de um vinho. Fechar os olhos e sentir todas as nuances que ele nos guardou anos dentro da garrafa, trazendo traços de sua origem, de seu solo e clima, …é uma viagem para um sonhador e consequentemente maior prazer e respeito ao vinho, à natureza e ao homem que o produziu.

Curiosidade: Captados pelo nariz, nosso cérebro é capaz de sentir até 25.000 tipos distintos de cheiros!!! Já sabemos que o cheiro é o mais rápido de nossos sentidos no caminho do cérebro e no aroma de um vinho, nós apreciadores de vinho encontraremos grande parte de nosso prazer, como também muita informação importante.

Os aromas presentes nos vinhos, se dividem em três tipos básicos: Frutas, Flores e Vegetais, além dos grupos particulares que são os de Torrefação, Alimentos e Odores de Animais.

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O grupo das frutas se divide em dois: Frescas e Secas.

No grupo das frescas a maçã é a mais predominante principalmente em vinhos brancos, por um motivo: ela, como as uvas, têm em sua composição o ácido málico. Como também o cheiro de limão em vinhos brancos jovens, tem a ver com a acidez.

De um modo geral, sente-se aroma de fruta de polpa branca em vinhos brancos e frutas de polpa vermelha nos tintos.

Além das maçãs, encontra-se também odores de: pera, abricó, pêssego, abacaxi, marmelo e banana.

Nos tintos, a framboeza, a amora, o morango, a ameixa e o cassis.

O cassis é o grande elemento de identificação dos grandes tintos da Bourgogne, todos feitos a partir da uva Pinot Noir.

As frutas secas se mostram muito sugestivas, principalmente a amêndoa grelhada e a avelã, nos grandes vinhos da Bourgogne e também os grandes da Itália, principalmente do Piemonte e também os da Austrália e da Califórnia, todos produzidos a partir da uva Chardonay.

O aroma do figo seco pode aparecer em alguns grandes tintos de safras exepcionais de Bordeaux e também de alguns vinhos do Porto.

Já o cheiro de ameixa seca, pode revelar problemas com a vinificação e engarrafamento dos tintos, mas é virtude nos vinhos doces Banyuls e Riversalts, provenientes da uva Grenache.

A relação das flores com os aromas dos vinhos também obedece de forma geral certa lógica com as côres: As de pétalas brancas, rosas e amarelas, são próximas dos vinhos brancos jovens, enquanto as vermelhas e violetas são sugeridas pelos tintos.

As rosas por exemplo tem muito a ver com as uvas Gewurstraminer e Muscat, enquanto a violeta marca presença em grandes tintos de Bordeaux (Margaux, principalmente)

Tanto tintos como brancos, em evolução após algum tempo na garrafa, propõem ao olfato uma nítida lembrança de flores secas.

Os vegetais se apresentam com os aromas: do pinheiro, do eucalipto, da menta, da folha do tabaco(tintos antigos), do feno cortado, da folha de nogueira(Vin Santo, Madeira, Jerez) entre outros.

Alguns tintos Chilenos e Italianos, apresentam quando muito encorpados, odor típico de florestas e bosques. O carvalho, como é óbvio, acrescenta um carater aos vinhos que repousam em barris feitos de sua madeira.

As ervas nem sempre indicam um bom vinho “o gosto é muito herbáceo”… costumam dizer os especialistas.

As especiarias e aromatizantes têm um papel nobre ao “explicar” um vinho.

Pimenta-do-reino, canela, noz-moscada, cravo, alcaçuz, gengibre, aniz, louro, sempre dão o ar de sua graça, mas nehum se compara à presença de baunilha nos vinhos envelhecidos em tonéis de carvalho, cuja madeira exala um aroma dela derivado: a etilvanilina.

Por odores de torrefação entendem-se o café, a madeira queimada, o cacau, o caramelo, o chá e mesmo o asfalto! (Os Riesling da Alsácia e alguns brancos da Africa do Sul e da Califórnia)

Entre os aromas alimentares são frequentes os de manteiga e o mel nos grandes vinhos brancos (Montrachet, Chablis Grand Cru e bons Chardonnay)

Por mais curioso que possa paracer, os vinhos feitos com uvas Sauvignon, por exemplo podem ser florais e lembrar o cassis, o pimentão verde. Aliás, sobre o Sauvignon uma curiosidade: `as vezes costuma-se encontrar traços do aroma de …xixi de gato?!…

Capta-se também várias vezes foi o aroma de couro, de peles de animais de caça e do almiscar, em tintos já velhuscos mas ainda ricos em tanino. Não são odores desagradáveis e muitos viticultores europeus ficam felizes quando seus vinhos chegam a este ponto, considerando de grande elegância, aristocrático mesmo. É bastante claro para mim, por exemplo, num bom Barolo, depois de bem respirado, o aroma da pele de um bom “prosciuto crudo”.

Quanto mais odores, melhor o vinho que iremos saborear.

  Temperaturas:

As temperaturas ideais para melhor aproveitarmos os vinhos são as seguintes:

Champagne e Sauternes

Brancos

8 a 10º

Rosés

10º

Beaujolais e Côtes du Rhône

14º

Tintos

17 a 18º

Guarda:
Devemos guardar os vinhos sempre em lugares frescos, meio humidos e sem luz, além de ausente de cheiros de materiais de limpeza por exemplo.Existem hoje adegas-armário, climatizadas especialmente para isso. Não é frescura para quem tem condições de comprar bons vinhos de boas safras.

Guarda-se deitados para que a rolha não resseque e para permitir a vedação adequada.

Vinhos brancos, bebe-se sempre novos, com dois a quatro anos, podendo chegar a cinco ou dez anos em vinhos especialíssimos como o Montrachet ou os Chardonnay de raça.

Aqui vale ressaltar a excessão aos Sauternes que podem e devem envelhecer até mais de 10 anos, chegando facilmente aos cinquenta anos ou mais, caso do famosíssimo Château D’Yquem.

Os vinhos verdes do tipo Casal Garcia bebe-se sempre o mais jovem possível, ideal no primeiro ano.

Os tintos encorpados e de boa safra, estes sim devem ter uma certa idade para estarem realmente prontos. Os Bordeaux, Os Barolos ou Brunelos, são vinhos de muita guarda, como se diz. Há Brunelos de mais de cem anos na adega dos Biondi Santi!

Decantar:
O decanter nada mais é do que uma boa e limpa garrafa de cristal, bem bojuda. Ele é usado para duas coisas: Salvar de nossos copos a borra que ficou na garrafa e arejar, deixar repirar o vinho que durante tanto tempo ficou amadurecendo dentro da garrafa, repousado em sua adega.
Tabela Periódica VinhosQuando utilizar: Consulte um Sommelier contato@luchiari.com.br

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Compra e armazenamento de vinhos

Cada vez mais os hotéis, restaurantes e amantes de vinho em todo Brasil procuram ter em sua carta de vinhos, produtos que satisfaçam os mais diversos paladares, desde o simples apreciador, até o mais sofisticado cliente, de paladar treinado e refinado. Um momento a dois num ambiente especial, um vinho para harmonizar com um belo e delicioso jantar, momentos especiais e inesquecíveis. Parte daí a importância da realização de uma boa compra e da correta armazenagem dos vinhos.

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O mais importante diz respeito ao conhecimento sobre o tipo do vinho e as cepas (tipos de uvas: chardonnay, cabernet sauvignon, merlot, pinot noir, entre outros) com as quais os vinhos são elaborados. Alguns tipos têm a capacidade de fornecer longevidade ao vinho, já outros tipos são indicados apenas para a elaboração de vinhos jovens. Ao identificar o tipo do vinho ou cepa com a qual a bebida é elaborada, o próximo passo é observar o ano da safra ou vindima (ano em que as uvas empregadas na elaboração daquele vinho foram colhidas). Não há motivo para que o produtor não ponha esta informação no rótulo. O único motivo é quando se mistura várias safras na intenção de resolver problemas de uma safra ou outra e melhorar um vinho. O resultado em geral é um vinho ruim. Barato, mas ruim. Portanto evite vinhos que não tenham o ano claramente estampado no rótulo. A escolha da nacionalidade do vinho é estratégica para a venda, os italianos, franceses, alemães, chilenos, sul-africanos, portugueses, espanhóis, todos destaques nas cartas de vinhos.

Fundamental também é procurar em cada compra uma boa relação qualidade x preço, a qual pode ser propiciado tanto por uma simples garrafa de R$ 35 quanto por uma preciosidade de R$ 3.500 (ou muito mais). Alguns vinhos, por mais caros que sejam, revelam na taça que valem cada centavo investido, afinal, é isso que caracteriza uma boa compra. Por outro lado, existem vinhos bem acessíveis, cuja qualidade é superior ao valor pago.

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Os vinhos não sobem somente de preço, eles têm aumento na  complexidade,  potência,  estrutura, e mesmo que você não faça a menor ideia do que isso significa, seu paladar sabe. Muitos vinhos de maior valor possuem mais taninos, e, portanto são mais ‘secos’ ou ‘ásperos’ como são definidos.

As grandes lojas especializadas hoje principalmente pela internet (ou enotecas) e as importadoras são os melhores locais para se adquirir vinhos para um hotel ou restaurante, nelas existe sempre um profissional qualificado, a quem podemos consultar sobre combinações, vinhos e preços. Busque locais onde haja variedades de vinhos, alta rotatividade, assim sua chance de comprar um vinho armazenado em condições impróprias será quase nula, isso explica o bom desenvolvimento do comercio pela Internet que abrange milhares de pessoas. Os catálogos das importadoras são uma ótima fonte de pesquisa sobre a origem e as características do produto. Alguns são tão bons e completos que valem como leitura.

Tabela Periódica VinhosEsteja aberto a sugestões dos vendedores das importadoras e crie uma relação de confiança com estes profissionais que podem ajudar muito na escolha. Além disso, toda loja importante tem sua divisão de e-commerce.

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Praticamente todo rótulo tem uma resenha escrita na web. É uma espécie de catálogo digital, onde se pode pesquisar pelo produto, região, país, uva, safra e até pontuação da crítica, para quem acha isso um fator importante na hora da compra.

O vinho não é pasteurizado como a cerveja, nem artificial como um refrigerante, ele é protegido por uma rolha porosa que troca oxigênio com o ambiente e é sensível ao calor. Procure armazenar os vinhos sempre deitados, assim a rolha se mantém umedecida e não criará dificuldade quando se for abrir a garrafa. Quando a garrafa está na posição horizontal, a rolha é molhada pela bebida e expande-se diminuindo a porosidade e impedindo a entrada de ar. Esta rolha tem que estar sempre úmida. Se a garrafa ficar muito tempo de pé, a rolha seca, o oxigênio entra muito rápido, resultando na oxidação do vinho e a danificação do mesmo.

Garrafas que são vedadas com rolhas feitas de material sintético podem ser armazenadas na posição vertical, uma vez que estas rolhas não porosas, assim como a sua elasticidade, sofre influência do contato com a bebida, mas infelizmente os fabricantes ainda não indicam nos rótulos ou contra-rótulos dos seus vinhos, se fazem uso deste tipo de rolha.

Cada vinho tem uma temperatura ideal: 15° C para vinhos tintos leves, 18° C para tintos encorpados. Os vinhos brancos leves e espumantes serve-se na temperatura de 7° C e os encorpados em 11° C, assim não se perdem os aromas e sabores do vinho branco. O ideal em um estoque do hotel ou restaurante é que seja climatizado ou que esteja num ambiente não exposto a temperaturas acima de 20º C, que não haja incidência de sol sobre as garrafas e nem trepidação. A umidade interna deve ficar em torno de 70% a 75%.

Os vinhos brasileiros vem se destacando cada vez mais no cenário nacional e internacional, produtores de vários lugares do Brasil (Serra Gaúcha, Vale do São Francisco, Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina) estão desenvolvendo cada vez mais a qualidade de seus vinhos, tornando-se mais competitivos com os vinhos importados. Muitos deles já receberam prêmios no exterior em degustações feitas ‘às escuras’. Prestigie o Brasileiro!

#Sommelier

Raphael Luchiari
Sommelier

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Sommelier

Sommelier é um profissional especializado, encarregado em conhecer os vinhos, cervejas, e outros tipos de bebidas, e de todos os assuntos relacionados ao serviço deste. Adicionalmente, cuida da compra, armazenamento, rotação de adegas assim como elabora cartas de vinho em restaurantes e eventos.

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